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  1. Conheça o Gato Pianista, e o Hipopotamo Peidorreiro

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    LUIS GUSTAVO
    8 anos, do Universo Criança

    Oi, tudo bem? meu nome é Luis Gustavo, tenho 8 anos, e vou mostrar para vocês agora os videos mais divertidos, você já ouviu falar do Gato Pianista, e do Gato Pianista no Super Mario, e também o Hipopotamo Peidoreiro.

    O Gato Pianista


    O Gato Pianista no Super Mario


    Hipopotamo que Peida muito

  2. do Universo Criança



    No tempo em que ainda não havia luz elétrica, mas pouco faltava, quem quisesse trabalhar ou ler depois do Sol poderia ler mais a base de velas.

    Era o caso do poeta da nossa história. Estava ele, à noite, a escrever uns versos, iluminado apenas pela luz do luar e pela chama incerta de uma velinha a se finalizando, quando uma nuvem interceptou a luz da Lua.
    - Ai! - lamentou o poeta. - Não tarda que a vela acabe. Como vou eu conseguir terminar o poema?
    Abriu a janela e gritou:
    - Vento, se é meu amigo, afasta a nuvem, para que o luar volte a me iluminar.
    O vento terá ouvido o pedido e rodopiou numa súbita ventania. Tanta foi que soprou a vela do poeta. Ficou o pobre às escuras.
    - Vento, você não percebeu o que eu te pedi? - irritou-se o poeta. - É um desastrado.
    Do céu carregado de nuvens começou a cair uma valente chuvada.
    - Pronto. Não precisa de chorar. Ninguém é sempre perfeito - disse o poeta ao vento.
    Fechou a janela e, foi para a cama. Ficou o poema em meio. Não se perdia grande coisa, que o poema valia pouco. Ninguém é sempre perfeito...

  3. do Universo Criança



    A galinha ruiva achou Espigas de trigo. Ela chamou o gato. Ela chamou o ganso. Ela chamou o porco.


    Gato

    A galinha ruiva disse:
    - Quem me ajuda a semear o trigo?
    - Eu não - disse o gato.
    - Eu não - disse o ganso.
    - Eu não - disse o porco.
    - Então semeio eu o trigo - disse a galinha ruiva.
    E a galinha ruiva semeou o trigo.
    O trigo cresceu.
    A galinha ruiva disse:
    - Quem me ajuda a ceifar o trigo?
    - Eu não - disse o gato.
    - Eu não - disse o ganso.
    - Eu não - disse o porco.
    - Então ceifo eu o trigo - disse a galinha ruiva.
    E a galinha ruiva ceifou o trigo e levou para o moinho.
    Depois de ter já o trigo moído e feito em boa farinha, a galinha ruiva disse:
    - Quem me ajuda a fazer o pão?
    - Eu não - disse o gato.
    - Eu não - disse o ganso.
    - Eu não - disse o porco.
    - Então faço eu o pão - disse a galinha ruiva.
    E a galinha ruiva amassou o pão, que ficou muito bem amassado, e cozinhou no forno, muito bem cozido.
    - Quem me ajuda a comer o pão?
    O gato disse:
    - Miau! Miau! Miau! Quero eu, quero eu, quero eu.
    O ganso disse:
    - Quá! Quá! Quá! Quero eu, quero eu, quero eu!
    O porco disse.
    - Gurnin! Gurnin! Gurnin! Quero eu, quero eu, quero eu!
    A galinha ruiva disse:
    - Vocês não me ajudaram a semear o trigo. Vocês não me ajudaram a ceifar o trigo. Vocês não me ajudaram a fazer o pão. Pois então vocês não me ajudarão a comer o pão. Os meus pintainhos comerão o pão.
    E a galinha ruiva e os pintainhos comeram o pão.

    PintinhoPintinhoPintinhoPintinhoGalinhaPintinhoPintinhoPintinhoPintinho

    Quem não trabuca não manduca.
    Está contada a história. Está dada a lição.

    Não

  4. do Universo Criança



    Dizem que, há muitos anos, num longínquo país, existiu um bosque encantado. A jovem princesa daquele reino, desobedecendo aos conselhos dos mais velhos, decidiu visitá-lo. Montada em seu cavalo branco, deu de cara com um jovem lenhador, chamado Daniel:



    - Não vá mais adiante, princesa, ou nunca mais voltará.

    Como era muito audaciosa, ela esporeou seu cavalo e entrou na mata espessa.

    Os dias se passaram sem que ninguém soubesse da princesa.

    - Darei a mão de minha filha e o governo do reino a quem me devolvê-la sã e salva. - ,ofereceu o soberano.



    O lenhador Daniel pegou sua flauta e seu machado e embrenhou-se no bosque, chamando pela princesa.

    - Estou prisioneira do velho carvalho! - a ouviu gritando.

    O rapaz correu até o local e começou a dar machadadas no tronco, mas seus potentes golpes não serviam para nada.

    Uma voz cavernosa, a do carvalho, disse:

    - Nunca conseguirá me derrubar. Estava farto de minha solidão e apoderei-me da princesa. Vá embora daqui!

    - Velho carvalho, se o que quer é companhia, eu a conseguirei para você.

    E começou a tocar em sua flauta uma melodia tão bela, que os pássaros, que nunca vinham a este lugar tão sombrio, invadiram até mesmo os galhos do carvalho. E todos juntos começaram a cantar.




    - Lenhador, você me proporcionou companhia e devolverei a princesa.

    Ouviu-se o som de galhos partidos e a princesa, comovida, estendeu a mão a Daniel.

    Os jovens foram felizes e o povo teve um rei prudente e honrado.